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Dieta Queima-gordura: Enxugue Os últimos 3 Quilos

11 Receitas Rápidas Para Almoço


A última conversa nossa a respeito de "como escrever" foi sobre os percalços de editar um livro de culinária ou de comidas. Ou qualquer livro, penso. A Nossa Página Web reconfortada ao enxergar um autor mencionar sua experiência pela cozinha. E se ele não é um Narciso, se utiliza a linguagem dele, se expõe suas ideias sem várias firulas, acaba por digitar um excelente livro. Concordo que localizar o tom não é lá muito fácil, é até bem trabalhoso, e tal de um livro depende nesse marvado tom! Um dia, no momento em que você de imediato tiver desistido, ele aparece. Não desgrude mais dele, o estilo é o seu coringa.


Arrumando estantes, parece que não faço outra coisa na vida, reencontrei um livro, um livrinho fino da Mari Hirata. E como a Mari, se não me engano, está a uns 2 meses de escrever um livro novo, trabalhadíssimo, passei os olhos pelo velho. Chama-se "As minhas receitas japonesas" e saiu na Publifolha.


É uma pequena obra de arte, publicada em 2008. Há 8 anos de imediato falava sobre Tóquio como uma cidade estrelada, cheia de bons restaurantes. Agradável, agora está colocada como tendo avaliação, sem se importar com filas e jornais e revistas. Encontra o que localiza e pronto. Claro que estudou a cerimônia do chá.


O professor pediu que ela olhasse para fora da sala e contasse o que via. Ao que o professor respondeu: "Por isso vamos fazer doces na maneira de caquis, levemente rosados, para o chá de hoje, há que se estar a toda a hora um passo à frente da natureza". Sutilezas, tradições, religião, estética, Mari Hirata vai explicando cada coisa com exemplos cotidianos e prazerosos. A certa altura ela resolve desvendar o segredo de qual é o prato número um do Japão. Imediatamente vai avisando que não é nem ao menos sushi, nem sequer sashimi, nem ao menos tempurá, no entanto uma comida caseira, o kareirasu.


E de que se trata o kareraisu? Curry com arroz, acreditem se quiserem. Um curry bem caprichado, repleto de legumes, e só tem uma pequena diferença dos que estamos costumados. Leva um pouquinho de farinha de trigo pra engrossar. Os ingleses foram tocar o curry pela Índia e no caminho juntaram essa farinha, que faz pouca diferença.

  • Seis (d) Chespirito: El bombero Chespirito: O bombeiro Esquete inédito no Brasil. Remake de 1980
  • Feijoada de Legumes
  • Uma xícara de chá de óleo mal cheia
  • Carne Assada Rápida e Descomplicado

E os japoneses comem uma vez por semana, neste momento passaram daquela onda de enjoar de curry. Moderna, nos apresenta sites, videos e um deles é o museu do restaurante Kitcho o Yuki Museum of Art, onde você poderá apreciar a preciosa louça deles usada pela cerimônia do chá, com mais de mil peças. Gostariam de ler um modelo de croniqueta acessível, escrita por ela?


Escolhi a mais descomplicado, sem uma expressão diferente ou árduo. Porém, ela é assim sendo, essa é Mari Hirata e cada um de vocês assim como podes se expressar bem suscitando interesse. E tem mais: todas as aulas e novidades que ela fornece vão apresentar-se em São fonte , prontamente sem estranhezas, de dez a 15 anos depois.


Desbrava fronteiras, ensina a fazer ovos de quarenta minutos e bolo de matchá, quando até as frases soavam estranhas pra nós. Vejam essa, um exemplo de concisão, não usou uma expressão que pudesse nos confundir e explicou. Quase desenhou. Bem, bem descomplicado. Se os franceses têm as vendanges (colheitas de uvas pra fabricar o vinho) no outono, nós, japoneses, temos o ritual da colheita do chá verde na primavera. Mais métodos , maio e junho, com seus dias ensolarados, são um convite pra atividades ao ar livre. No Japão as estações do ano são bem definidas e é reconfortante marcar a modificação saindo com a família para colher brotos e folhas do arbusto.


O chá chegou ao Japão há 1.Trezentos anos, trazido por monges budistas chineses. No começo, o tipo chinês não foi muito apreciado; cheiro e sabor eram muito fortes pro paladar nipônico. Os japoneses consomem o chá verde como os brasileiros bebem café —porque gostam! Como nos vinhos, desejamos ter anos bons ou ruins, no entanto nenhum chá verde fica melhor com o tempo; ao contrário, ele só tende a perder seus aromas e sabores delicados.

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